NAS LATERÁS
Sou o louco andarilho dos ventos que passam pelos campos
E quero que tudo que eu plantei sejam semeadas da terra
E nada se perca nesses caminhos em janelas abertas.
Minha loucura não têm loucuras nos espaços regados
Em fontes de moetas de rosas num germinar sementes
Mortas pelos tempos que se vão em vento tempo.
Quero ser feliz sem lamentar os conceitos vivos em flor.
Sou o que sou em despedidas ao chegar em louca luz.