UM HOMEM VESTIDO DE MAR
Mortes flores de espinhos de rosas em nabo
Voando entre os espaços como os pássaros
Ou falenas de cores sangrentas em dor castigada.
Melenas em lãs despedindo se das rendas
Em agulhas sanas em mente pensante
Pelo amor lambuçado de mel e sândalos.
Tenho medo da chegada do suor em meu corpo.
Cadenas mirando-me em homens amando.