O ERMO
Mataram minh'alma em silêncio
Meu corpo caio no sono adormecido
Dos espíritos dos quais saiam em luz.
Foi-se a dor em choro que fustigava
No amargo quarto que era fechado
Para nós dois que jurávamos amor.
Louco fui eu de ter me exposto por demais...
O silência deve falar em ti uma outra vez.
Mataram minh'alma em silêncio
Meu corpo caio no sono adormecido
Dos espíritos dos quais saiam em luz.
Foi-se a dor em choro que fustigava
No amargo quarto que era fechado
Para nós dois que jurávamos amor.
Louco fui eu de ter me exposto por demais...
O silência deve falar em ti uma outra vez.