A DOR DA SOLIDÃO

Somos um esperança de amar sem um fim

Neste infindo universo onírico de amor em fim

Por acabar geralmente no adeus sem primaveras de flor.

Traduzimos nossas vidas em jardins escuros

Com medo de sentir o acaço chegar sem fim

Para nos negar sem flor nossos corpos em botão.

Somos as flores dos jardins das praças.

Sementes geminadas no acaso de um caso.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 22/09/2019
Código do texto: T6751450
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