Dolência
Desnudei a alma
em versos inconsistentes,
ao ritmo do nunca mais.
Acobertei o coração
em vergonha enluarada,
desfeita em suplício e fragrância.
Dor... dor mais bonita não vi...
Aquela que não se esquece e nem se repete...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2016 – 2h17