Dolência
 
Desnudei a alma
em versos inconsistentes,
ao ritmo do nunca mais.
 
Acobertei o coração
em vergonha enluarada,
desfeita em suplício e fragrância.
 
Dor... dor mais bonita não vi...
 
Aquela que não se esquece e nem se repete...
 
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2016 – 2h17
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 13/09/2019
Reeditado em 13/09/2019
Código do texto: T6744016
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