Sempre lacaio do amor
É pouco o que a esperança esconde,i ir a ela,some o passo!
Morri de imprevisto sem mais poder adiar o amor,perdi o compasso
da poesia e do verso natimorto,em minhas gavetas do peito;
Estou com pressentimentos varios pra fazer permuta com o tempo,
mas tempo já passou,e a dor uma sala que não se acaba de tantas portas;
E em todas as paredes pinturas com azul cobalto,e eu lacaio de amor que espero;
Falir essa esquecida vida,e devolver a Deus,causa prece doída,desassossego,
Nos destruímos com a mesma matéria que amamos , o verso a poesia e amor!!