Sonho singular...
E, solitariamente leve, muito leve,
tão leve que flutuo, tão leve que voejo...
Coberta de pelos, nua ao próprio pelo...
Solitariamente só
impetro os píncaros
da paixão solitária...
Depois, vestida de amor, caio nua!
Nua! Em tua_minha cama vazia.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 2 de julho de 2010 – 19h43
E, solitariamente leve, muito leve,
tão leve que flutuo, tão leve que voejo...
Coberta de pelos, nua ao próprio pelo...
Solitariamente só
impetro os píncaros
da paixão solitária...
Depois, vestida de amor, caio nua!
Nua! Em tua_minha cama vazia.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 2 de julho de 2010 – 19h43