Sonho singular...
 
E, solitariamente leve, muito leve,
tão leve que flutuo, tão leve que voejo...
Coberta de pelos, nua ao próprio pelo...
 
Solitariamente só
impetro os píncaros
da paixão solitária...
 
Depois, vestida de amor, caio nua!
 
Nua! Em tua_minha cama vazia.
 

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 2 de julho de 2010 – 19h43
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 09/09/2018
Reeditado em 20/12/2018
Código do texto: T6444090
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