O rebento
Oh, pássaro das negras plumas
que teu rebento alimenta,
não colhe a flor que perfuma...
Tua cria ávida e sedenta,
Sorve tudo que lhe dás
E todo teu carinho experimenta...
Esta floresta de voz tão lenta.
Teu ninho onde vives, nunca venta.
Versos de Alberto Valença Lima
Em 2017, July, 9th.
Nota
Postado em 25/08/2017
Editado em 03/09/2017
Reeditado em 19/08/2020 para corrigir uma falha ao copiar o original publicado na CPP - Casa do Poeta e da Poesia, com o qual participei de um desafio naquele espaço. A poesia que estava publicada até hoje só tinha um terceto, que foi corrigido após ser alertado sobre a falha no dia 21/07/2017 lá na CPP. E esqueci desta correção ao publicá-lo aqui, fato que está sendo corrigido agora ao fazer esta reedição..
Oh, pássaro das negras plumas
que teu rebento alimenta,
não colhe a flor que perfuma...
Tua cria ávida e sedenta,
Sorve tudo que lhe dás
E todo teu carinho experimenta...
Esta floresta de voz tão lenta.
Teu ninho onde vives, nunca venta.
Versos de Alberto Valença Lima
Em 2017, July, 9th.
Nota
Postado em 25/08/2017
Editado em 03/09/2017
Reeditado em 19/08/2020 para corrigir uma falha ao copiar o original publicado na CPP - Casa do Poeta e da Poesia, com o qual participei de um desafio naquele espaço. A poesia que estava publicada até hoje só tinha um terceto, que foi corrigido após ser alertado sobre a falha no dia 21/07/2017 lá na CPP. E esqueci desta correção ao publicá-lo aqui, fato que está sendo corrigido agora ao fazer esta reedição..