AO MEU LEITOR VIRTUAL
A escrita virtual me contraria...
Nela faço menos do que queria.
Porém faço mais do que podia.
E você, meu leitor que é virtual.
Imploro: cale-se, chore ou ria!
Garanto, não lhe causarei mal.
O seu choro n’alma me faz estria.
Silêncio me arrepia. Riso? Alegria!