AUSÊNCIA QUE PRENDE
Sonhei um sonho dolente.
No escuro sem caminhos,
Preso por ela na corrente.
A corrente era de flores.
Tinha também espinhos,
Fazendo profundas dores.
Só um elo tinha a corrente.
O coração dela... ausente.
Sonhei um sonho dolente.
No escuro sem caminhos,
Preso por ela na corrente.
A corrente era de flores.
Tinha também espinhos,
Fazendo profundas dores.
Só um elo tinha a corrente.
O coração dela... ausente.