Adeus em solitude...
Para planarem na palma da mão aberta
ofereço-te meus sonhos injustificados
e adormeço num horizonte sem sentido.
Vago por estradas errantes
e aspiro rosas vermelhas inodoras.
E, depois... onde, meu fado?...
É de solitude a minha madrugada...
Depois do adeus sou nada.
Rio de Janeiro, 2 de setembro de 2011 - 20h37
Mote: Paulo César – PEAPAZ – Poema sem fim