Meu fim
Quando minha caneta não mais escrever
e meus versos sensuais e castos não mais
salpicarem de quimeras o teu sexo inciso...
Quando minha caneta não mais escrever
e meus olhos exaustos e tímidos forem areais
ressecados perante a inconsistência do teu riso...
Haverá sangrado a esperança em mim.
Estarei vazia... ou morta... enfim!
Cabo Frio, 29 de maio de 2010 – 19h40.