Metamorfose do Mal: tu, Anônimo!
Melancólico Anônimo!
Temes a inépcia da alma que escondes
na obscuridade do próprio cognome.
Na mata humana, danificado,
urdes vis maldades na ignorância de quem sou
e, bobo da corte, a outros tantos dejetas teus gracejos.
Não te necessito ver para intuir quem és.
Debalde fugirás - meu talento te cativa!
Cabo Frio, 27 de agosto de 2009 – 1h11