Metamorfose do Mal: tu, Anônimo!

Melancólico Anônimo!
Temes a inépcia da alma que escondes
na obscuridade do próprio cognome.

Na mata humana, danificado,
urdes vis maldades na ignorância de quem sou
e, bobo da corte, a outros tantos dejetas teus gracejos.

Não te necessito ver para intuir quem és.

Debalde fugirás - meu talento te cativa!


Cabo Frio, 27 de agosto de 2009 – 1h11
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 29/05/2010
Reeditado em 25/06/2016
Código do texto: T2286618
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