O que aprendo com a Covid
Muitas, muitas coisas, mas a principal são as 4 palavras em ingrês; o que faz-me Jeca Tatu poligrota :
Primeira: bulingui
Covid, nó bulungui and me endefrendes. Por trás, também.
Segunda: luqueandaum
Em pé na vertical ou deitado na horizontal, luqueandaum. Sei lá se o vírus da coqueluche pega, mas se espalharam, passo pra frente.
Terceira: omiofici
Os garis, coveiros, motoristas e agricultores work in omiofici. Apertam 1 butão em algum lugar do Planeta, serviço executado do lado de lá. Para não descaracterizar a pronúncia, acento agudo no ó: Omiófici.
Por fim, feiquenius
Tudo que falo and escrevo is feiquenius. Sou honesto e não político; e nem interesso-me ser. Agora minto em ingrês. Acredite se quiser.
Gudbai to gudmorningue
Essa vai de pinga!
Tô com Bolso@ig.Naro.com.br
A alfabetização é prejudicial ao brasileiro. Com o básico de instrução, ele na certa não quer mais puxar o arado. E passar pensa só em dinheiro, leis, polpudos salários, direito, quarentena e aposentadoria.
Se lê o abecedário, se mete até saber de política. Já ouviram falar em Tiririca, otimista a ponto de dizer, "comigo lá, pior num fica".
Esse país é um grande barato, por que no dia que aumentarem a safadeza, tem que jogar álcool doméstico nos barris de pólvora e tocar fogo.
Contrário do dólar e euro, só quando subirem ás alturas o valor da safadeza.