(SEX)TA-FEIRA
(Sex)ta-feira happy hour já começando
Já saí de casa com minhas excelentes intenções
Tudo bem, concordo,nem tanto...me preparando
Coloquei a beca hibrida trabalho/emoções
Perfumei-me para o futuro abate primeiro
Dei um trato nos cabelos, me achando o tal
Pus no bolso cápsulas de segurança rotineira
Gosto do embate sem notícias depois, uau!
Contando os segundos assaz relevantes
Sai do trampo todo coquete e animal
Juntei-me aos amigos em papos dissonantes
Fomos para a balada em busca de bote fatal
Lá pela quarta dose a dúvida sumiu por completo
Estava pronto para alçar voo sobre uma louraça
Escolhida a vítima me aproximei de modo correto
Quando ela disse o nome o hálito era pura cachaça
Quase que cai embriagado para trás que horror!
Sai de fininho da melhor forma que encontrei
Minha caça fatal primeira foi um terrível pavor
Refeito fui tentar uma nova investida e logo achei
Desta feita era uma morena bonita alta e estonteante
Me sorriu toda faceira achei que havia me dado bem
Quando indaguei seu nome fez com dedo nos lábios shiih!
Saímos dançando sem essa ou aquela pra mim tudo zen
Depois de uns passos muito sensuais no “encocha ”
Senti que alguma coisa não combinava no abraço
Algo nela me cutucava à altura da esquerda coxa
Perguntei delicadamente o que era aquele embaraço
A morena me respondeu com VOZ forte grossa e gutural
É meu apelo denso vibrante e poético querido tolinho
Nunca corri tanto na vida de uma caçada sex-animal
“Aquilo” nem se comparava ao meu humilde pintinho
Lá pelas tantas da madrugada refeito do susto recente
Junto com os amigos diletos acabei num bar simples de esquina
Aturando a gozação que me foi infringida em riso demente
Afogando as mágoas pois, fui caçado por um estivador/menina
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 06 de novembro de 2015.
(Sex)ta-feira happy hour já começando
Já saí de casa com minhas excelentes intenções
Tudo bem, concordo,nem tanto...me preparando
Coloquei a beca hibrida trabalho/emoções
Perfumei-me para o futuro abate primeiro
Dei um trato nos cabelos, me achando o tal
Pus no bolso cápsulas de segurança rotineira
Gosto do embate sem notícias depois, uau!
Contando os segundos assaz relevantes
Sai do trampo todo coquete e animal
Juntei-me aos amigos em papos dissonantes
Fomos para a balada em busca de bote fatal
Lá pela quarta dose a dúvida sumiu por completo
Estava pronto para alçar voo sobre uma louraça
Escolhida a vítima me aproximei de modo correto
Quando ela disse o nome o hálito era pura cachaça
Quase que cai embriagado para trás que horror!
Sai de fininho da melhor forma que encontrei
Minha caça fatal primeira foi um terrível pavor
Refeito fui tentar uma nova investida e logo achei
Desta feita era uma morena bonita alta e estonteante
Me sorriu toda faceira achei que havia me dado bem
Quando indaguei seu nome fez com dedo nos lábios shiih!
Saímos dançando sem essa ou aquela pra mim tudo zen
Depois de uns passos muito sensuais no “encocha ”
Senti que alguma coisa não combinava no abraço
Algo nela me cutucava à altura da esquerda coxa
Perguntei delicadamente o que era aquele embaraço
A morena me respondeu com VOZ forte grossa e gutural
É meu apelo denso vibrante e poético querido tolinho
Nunca corri tanto na vida de uma caçada sex-animal
“Aquilo” nem se comparava ao meu humilde pintinho
Lá pelas tantas da madrugada refeito do susto recente
Junto com os amigos diletos acabei num bar simples de esquina
Aturando a gozação que me foi infringida em riso demente
Afogando as mágoas pois, fui caçado por um estivador/menina
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 06 de novembro de 2015.