O CASAMENTO E O PIRULITO
Quando eu era criança, lá na minha querida São Sebastião, ouvia algumas pessoas falar:
“O casamento é igual a um pirulito, pois começa no doce e acaba no palito”.
Um dia, curioso que sempre fui, perguntei a uma dessas pessoas o porquê dessa afirmação. E ela sem titubear me deu a seguinte explicação:
- Normalmente antes do casamento os noivos vivem aquele chamego pra baixo e pra cima.
- Meu docinho, meu bombom, meu quindim, meu mel, meu anjo, minha vida e “meu pirulito gostoso” pra lá e pra cá. A cordialidade impera.
Passados alguns meses ou uns anos de vida conjugal o tratamento entre eles começa modificar-se radicalmente. E a coisa vai piorando mais e mais, tomando rumo sem volta até chegar ao divórcio. Daí o tratamento ou diálogo fica mais ou menos assim:
- ETA! Mulherzinha amarga e ardida. Haja saco pra aguentar. Onde eu tava com a cabeça pra casar com uma cobra assim. To fu...
E a mulher não deixa por menos.
- ETA! Cara chato e azedo. Parece um pedaço de pau de sebo. ETA! Bicho fedido. Por que eu não ouvi os meus pais. p.q.p. Tá difícil engolir esse fel. Caldo de Urutu.
Lembra como era o tratamento de ambos no começo da vida enquanto namorados e depois no início do casamento? A namorada feliz declamava:
- “O teu perfume me embebeda querido”.
E ele todo faceiro afirma:
- “Querida, eu vou me perfumar a vida inteira pra você”.
Diante dessa explicação não me restou mais nenhuma dúvida.
“O CASAMENTO E O PIRULITO SÃO IGUAIS”
Aliás, deixo uma pergunta inerente ao assunto:
“Você conhece alguém que engoliu ou engole o palito do pirulito por mais gostoso que ele seja?
Se não concordar não é obrigado sorrir. OK?
“O casamento é igual a um pirulito, pois começa no doce e acaba no palito”.
Um dia, curioso que sempre fui, perguntei a uma dessas pessoas o porquê dessa afirmação. E ela sem titubear me deu a seguinte explicação:
- Normalmente antes do casamento os noivos vivem aquele chamego pra baixo e pra cima.
- Meu docinho, meu bombom, meu quindim, meu mel, meu anjo, minha vida e “meu pirulito gostoso” pra lá e pra cá. A cordialidade impera.
Passados alguns meses ou uns anos de vida conjugal o tratamento entre eles começa modificar-se radicalmente. E a coisa vai piorando mais e mais, tomando rumo sem volta até chegar ao divórcio. Daí o tratamento ou diálogo fica mais ou menos assim:
- ETA! Mulherzinha amarga e ardida. Haja saco pra aguentar. Onde eu tava com a cabeça pra casar com uma cobra assim. To fu...
E a mulher não deixa por menos.
- ETA! Cara chato e azedo. Parece um pedaço de pau de sebo. ETA! Bicho fedido. Por que eu não ouvi os meus pais. p.q.p. Tá difícil engolir esse fel. Caldo de Urutu.
Lembra como era o tratamento de ambos no começo da vida enquanto namorados e depois no início do casamento? A namorada feliz declamava:
- “O teu perfume me embebeda querido”.
E ele todo faceiro afirma:
- “Querida, eu vou me perfumar a vida inteira pra você”.
Diante dessa explicação não me restou mais nenhuma dúvida.
“O CASAMENTO E O PIRULITO SÃO IGUAIS”
Aliás, deixo uma pergunta inerente ao assunto:
“Você conhece alguém que engoliu ou engole o palito do pirulito por mais gostoso que ele seja?
Se não concordar não é obrigado sorrir. OK?