Não vem que não tem...
No tempo da minha infância havia uma na minha cidade que todos diziam andar como a namorada do Itamar.
Quando a molecada assanhada a via contra o sol, com seu vestido quase transparente, ficavam olhando fixamente em direção ao triângulo da bermudas tentando vislumbrar a tentação. Ela percebia, ficava furiosa e retrucava:
"- Tá olhando o quê? Não vem que não tem..."
Porém, quando o menino já estava fora do alcance ela dizia baixinho:
"- Mas se vir, tem!..."