Domingo, 9/5/2021
Mãe, na luz dos olhos teus
Antonio Feitosa dos Santos
Que seja este, um dia de reflexão. Dia da benção que é ser mãe, ser amiga, ser confidente, deixando emanar de si aos filhos, uma confiança que dificilmente eles a encontrarão pelas vielas da vida.
Um amor que provavelmente não se encontra em mais ninguém. Um colo onde se pode descansar o corpo sem sobressaltos, adormecendo com o roçar das mãos que suavemente o acaricia.
São por essas doces lembranças, que em palavras expresso esse saudoso sentimento, de um longínquo tempo em que eu falava: obrigado minha mãe pelo meu existir e pela sua proteção.
O tempo passa, a gente cresce, forma uma família, vêm os filhos e em seguida os netos.
Que jamais esqueçamos, pois, a nossa companheira, esposa, parte integrante, se não principal, denominada mãe. Aquela que edifica o éden de harmonia e do amor, no sacrossanto lar da família.
Dedico às mães que já nos deixaram, como a minha querida Maria Joana; às mães presentes e atuantes como mães; às mães do meu neto e da minha neta, amores incondicionais; e a querida mãe dos meus filhos.
Às mães, a minha mais profunda admiração e o devotado carinho através destas palavras transcritas.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 9/5/2021 às 07h56
Mais Blog Feitosa dos Santos - Prosas & Poemas
(clique aqui) "Mãe, na luz dos olhos teus" - 9/5/2021 "Em um tempo, sem tempo" - 4/5/2021 "Eu, tu e eles" - 3/5/2021 "Mãos que colhem" - 1/5/2021 "Gota d'agua" - 2/4/2021 "Entristecer" - 1/4/2021 "Canção do migrante" - 14/3/2021 "Canção corações separados" - 2/3/2021 "Sou rosa do deserto" - 9/2/2021 "Zé ninguém" - 3/2/2021 (mais ainda)
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Antonio Feitosa dos Santos
Que seja este, um dia de reflexão. Dia da benção que é ser mãe, ser amiga, ser confidente, deixando emanar de si aos filhos, uma confiança que dificilmente eles a encontrarão pelas vielas da vida.
Um amor que provavelmente não se encontra em mais ninguém. Um colo onde se pode descansar o corpo sem sobressaltos, adormecendo com o roçar das mãos que suavemente o acaricia.
São por essas doces lembranças, que em palavras expresso esse saudoso sentimento, de um longínquo tempo em que eu falava: obrigado minha mãe pelo meu existir e pela sua proteção.
O tempo passa, a gente cresce, forma uma família, vêm os filhos e em seguida os netos.
Que jamais esqueçamos, pois, a nossa companheira, esposa, parte integrante, se não principal, denominada mãe. Aquela que edifica o éden de harmonia e do amor, no sacrossanto lar da família.
Dedico às mães que já nos deixaram, como a minha querida Maria Joana; às mães presentes e atuantes como mães; às mães do meu neto e da minha neta, amores incondicionais; e a querida mãe dos meus filhos.
Às mães, a minha mais profunda admiração e o devotado carinho através destas palavras transcritas.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 9/5/2021 às 07h56
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