A DYLAN THOMAS
De que vale escrever manchas de verbo sobre uma tábua suja?
O pó, ocupará novamente esse silêncio.
Direi: não importa, nada se perdeu, nada é substituído.
Diante desta mentira, ocultarei minha vergonha. Está será minha bandeira e minha arma contra os dias, aprendi a verdade do homem: sua permanência nas contradições.
Lutarei na noite silenciosa, não por glória ou pão. Mas, pelo salário mínimo do coração.
(... Meu ofício é a arte taciturna!)