CHOVEU EM DEZEMBRO
CHOVEU EM DEZEMBRO
Não eram idos de março,
Mas apenas fim de primavera,
Que foi só o rio de um barco,
Navegando com uma quimera.
Duas classes pelo universo,
Duas vidas unidas no escuro,
E mais uma louvada em versos,
Para ser um conjunto futuro.
Lá havia um sítio arbóreo,
Com uma casa bem anfitriã,
E seu Neto curtia relógios,
Consertados em toda manhã.
Na calada da noite chuvosa,
Não haviam silêncios risonhos,
Mas a benção versada em prosa,
De unir o mais louco dos sonhos.
É assim que a muralha perdura,
E garante o cercado e o jardim,
Onde a Nara é só partitura,
Para o Zé ser maluco assim.
Mas o louco ainda vê muros,
Mesmo após revê-los cair,
Então pede a Deus um futuro,
Que permita ao Sol iludir.
Foi assim que choveu em dezembro,
E as águas fizeram brotar,
A esperança gestada no intento,
Que no vento veio passear.
☀️🔥✨🔥☀️
CHOVEU EM DEZEMBRO
Não eram idos de março,
Mas apenas fim de primavera,
Que foi só o rio de um barco,
Navegando com uma quimera.
Duas classes pelo universo,
Duas vidas unidas no escuro,
E mais uma louvada em versos,
Para ser um conjunto futuro.
Lá havia um sítio arbóreo,
Com uma casa bem anfitriã,
E seu Neto curtia relógios,
Consertados em toda manhã.
Na calada da noite chuvosa,
Não haviam silêncios risonhos,
Mas a benção versada em prosa,
De unir o mais louco dos sonhos.
É assim que a muralha perdura,
E garante o cercado e o jardim,
Onde a Nara é só partitura,
Para o Zé ser maluco assim.
Mas o louco ainda vê muros,
Mesmo após revê-los cair,
Então pede a Deus um futuro,
Que permita ao Sol iludir.
Foi assim que choveu em dezembro,
E as águas fizeram brotar,
A esperança gestada no intento,
Que no vento veio passear.
☀️🔥✨🔥☀️