Duas estrelas no céu
Duas estrelas no céu
Armandinho e Terezinha.
O céu há duas estrelas.
Há 40 anos, conheci esse casal lindo.
Eles com seus filhos, montaram um armazém enfrente a casa que moravam.
Armandinho, sempre na dele, de poucas palavras, poucas e sábias palavras, atendendo no balcão.
Terezinha e Armandinho: Não havia espaço para chamar os Tios, com momes de Tereza e Armando, esses nomes fortes e ponposos, não representava a docura do casal.
Via Tereza no comando perisférico da loja, fazia tudo ao mesmo tempo e atendia com sorriso e eficiência, entendia de ferragens e materiais de construção, com mesma sapiência de que cuidava do abatedouro de frango do fundo do quintal. Os filhos a seguiam, por onde ia, os maiores já ajudavam do balcão, e os menores estavam sempre ao alcance do seu olhar.
Armandinho se foi cedo. Terezinha, se multiplicou e assumiu papel de pai e mãe, de maneira tão normal que afagou a falta da doçura de Armandinho.
O armazém, se transformou em uma bela loja de material de construção. Armandinho Filho e a mãe, assumiram o negócio, com eficiência.
Filhos cresceram, netos vieram. A família cresceu e se multiplicou unida.
Hoje 29.04.19, Terezinha, foi a encontro do seu amado. Sem dor, sem sofrimento, como uma amada de Deus é chamada. Ela vivia perto de Deus ativamente junto a igreja, aos irmãos maçons e a comunidade como um todo.
Sentirei muito a falta de seu sorriso, de sua receptividade. Me lembro da última vez que a vi. Um abraço escancarado e um sorriso escandaloso. Naquele momento lembrei de minha mãe e me emocionei grandemente.
Vamos sentir muito sua falta, minha querida tia. Mas tenho certeza que não gostaria de ver os seus amados tristes. Que só lembrasse de seu eterno sorriso.
Autora: Regina Michelon
Patrocinador Oficial
www.michelonenergia.com.br
www.reginamichelon.com
Duas estrelas no céu
Armandinho e Terezinha.
O céu há duas estrelas.
Há 40 anos, conheci esse casal lindo.
Eles com seus filhos, montaram um armazém enfrente a casa que moravam.
Armandinho, sempre na dele, de poucas palavras, poucas e sábias palavras, atendendo no balcão.
Terezinha e Armandinho: Não havia espaço para chamar os Tios, com momes de Tereza e Armando, esses nomes fortes e ponposos, não representava a docura do casal.
Via Tereza no comando perisférico da loja, fazia tudo ao mesmo tempo e atendia com sorriso e eficiência, entendia de ferragens e materiais de construção, com mesma sapiência de que cuidava do abatedouro de frango do fundo do quintal. Os filhos a seguiam, por onde ia, os maiores já ajudavam do balcão, e os menores estavam sempre ao alcance do seu olhar.
Armandinho se foi cedo. Terezinha, se multiplicou e assumiu papel de pai e mãe, de maneira tão normal que afagou a falta da doçura de Armandinho.
O armazém, se transformou em uma bela loja de material de construção. Armandinho Filho e a mãe, assumiram o negócio, com eficiência.
Filhos cresceram, netos vieram. A família cresceu e se multiplicou unida.
Hoje 29.04.19, Terezinha, foi a encontro do seu amado. Sem dor, sem sofrimento, como uma amada de Deus é chamada. Ela vivia perto de Deus ativamente junto a igreja, aos irmãos maçons e a comunidade como um todo.
Sentirei muito a falta de seu sorriso, de sua receptividade. Me lembro da última vez que a vi. Um abraço escancarado e um sorriso escandaloso. Naquele momento lembrei de minha mãe e me emocionei grandemente.
Vamos sentir muito sua falta, minha querida tia. Mas tenho certeza que não gostaria de ver os seus amados tristes. Que só lembrasse de seu eterno sorriso.
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