Ubatã
Eu te amo.
Sou de seu ventre.
Sei das contas do Rio de Contas.
Uma cidade no meio da mata.
Rios, Cachoeiras, lagoas e florestras.
O Contas te corta ao meio.
Um rio, que era doce, limpo e rico.
Todos os dias a buscar nas locas,
Pitu, camarão, curuca e bague.
Um manjar de fim de tarde, em família.
Um povo ordeiro e um retorno a essa terra creia de emoção,
Da casa amarela da beira do rio, Ao lado de outro rio.
O número mágico e repetido, grafa 111.
Com uma vista espetacular de dois rios.
Não tem mais o cheiro doce de rio limpo...
Só há delícias em minhas poucas lembranças.
Saudade de minha inocência.
Saudade de mim mesma.
www.michelonenergia.com.br
www.reginamichelon.com.br
www.reginamichelon.net
Eu te amo.
Sou de seu ventre.
Sei das contas do Rio de Contas.
Uma cidade no meio da mata.
Rios, Cachoeiras, lagoas e florestras.
O Contas te corta ao meio.
Um rio, que era doce, limpo e rico.
Todos os dias a buscar nas locas,
Pitu, camarão, curuca e bague.
Um manjar de fim de tarde, em família.
Um povo ordeiro e um retorno a essa terra creia de emoção,
Da casa amarela da beira do rio, Ao lado de outro rio.
O número mágico e repetido, grafa 111.
Com uma vista espetacular de dois rios.
Não tem mais o cheiro doce de rio limpo...
Só há delícias em minhas poucas lembranças.
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