SAUDADES, D. ARLINDA I

A dor da tua partida

Não há como se medir

E a minha alma sentida

Queria te ver sorrir

Forte, destra, resolvida

Na Palavra a refletir

Dizendo que nesta vida

A Deus se deve pedir

Foco, treino, direção

Acerto, amor fraternal

Também abnegação

Tratar todo mundo igual

Porque a vida é canção

E nem tudo é carnaval