Tio zezé
até das nossas conversas em seu último dia neste mundo de Maria, ventania...
Acuado em um leito de hospital, sarau, umbral...
Soava música lá fora, dançávamos com os olhos, sensibildade aguçada ao dizer as últimas doces palavras, tão baixinhas, a mim destinadas, que a minha visita lhe trazia paz, tranquilidade.
Há tios, que são como rios transbordando sabedoria, e quando partem deixam nossa alma melancólica e uma saudade que suponho ser amenizada com o passar dos dias.