Quarta-feira, 8/3/2017
Uma igualdade que nunca chega. Por quê?
Antonio Feitosa dos Santos
A igualdade entre a mulher e o homem, no que tange aos direitos e deveres, profissionais, sociais, familiares e estruturais, passam pela reeducação e reestruturação de ambos.
O modo de criação do filho e da filha na família continua a ser o mesmo da época das nossas avós, com raras exceções. O mundo cor de rosas das meninas, das princesas, dos cavalos brancos, dos príncipes encantados e o mundo do vale tudo dos meninos.
A igualdade entre homens e mulheres só poderá ocorrer, quando os dois se enxergarem como parceiros um do outro em tudo que diz respeito à vida.
O sentido igualitário familiar há que ser observado ainda na infância. As crianças ao verificarem os pais dividirem as tarefas, afazeres domésticos, cuidados pessoais da família, deveres sociais e vidas profissionais, tenderão essas crianças, absorver esse modo de convivência nas suas vidas futuras.
Não é justo para com a mulher, a dupla ou tripla jornada de trabalho, enquanto seu parceiro desfruta de prazeres pessoais à custa da labuta infindável em casa, para o bem-estar da família.
Tenho observado ainda em diversas regiões do nosso país, principalmente no nordeste brasileiro, as mulheres servirem à mesa, aos maridos e filhos não mais crianças. Enquanto eles vão se alimentando, ela vai servindo até que todos estejam servidos, para então poder sentar-se para a sua refeição.
No mundo de hoje, não consigo entender essa subserviência da mulher com relação ao marido e filhos. E olha que eu venho de uma família que agia assim.
A mulher precisa ser criada para enfrentar um mundo hostil, competitivo e dinâmico, sem perder a divina graça de ser mulher. O homem precisa ser criado, não como o macho do clã, mas como um parceiro, mediador e conciliador, para os bons resultados, sem perder a doçura por ser homem.
Essa igualdade só virá, quando nós homens e mulheres enxercarmos um ao outro, como partes integrantes e formadoras da família, das organizações, dos estados federados, da federação e da sociedade humana mundial.
A família é e será sempre a base fundamental para a igualdade tão esperada por todos nós. Homens e mulheres amem-se e amem suas famílias como a si mesmas, só assim, creio eu, a felicidade igualitária baterá a nossa porta.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 8/3/2017 às 16h40
Mais Blog Feitosa dos Santos - Prosas & Poemas
(clique aqui) "Uma igualdade que nunca chega. Por quê?"... "Pais e filhos" - 4/3/2017 "Ângulos da vida; Meu tempo meu mestre" ... "Humanidade, dúvidas constantes" - 27/2/... "Sonho de carnaval" - 27/2/2017 "Políticos e suas politicagens " - 20/2/... "Adepto de ineptos? Nem pensar" - 12/2/2... "Locomotiva do tempo" - 1/2/2017 "Caminhos adversos" - 1/2/2017 "Eu pássaro" - 1/2/2017 (mais ainda)
Uma igualdade que nunca chega. Por quê?
Antonio Feitosa dos Santos
A igualdade entre a mulher e o homem, no que tange aos direitos e deveres, profissionais, sociais, familiares e estruturais, passam pela reeducação e reestruturação de ambos.
O modo de criação do filho e da filha na família continua a ser o mesmo da época das nossas avós, com raras exceções. O mundo cor de rosas das meninas, das princesas, dos cavalos brancos, dos príncipes encantados e o mundo do vale tudo dos meninos.
A igualdade entre homens e mulheres só poderá ocorrer, quando os dois se enxergarem como parceiros um do outro em tudo que diz respeito à vida.
O sentido igualitário familiar há que ser observado ainda na infância. As crianças ao verificarem os pais dividirem as tarefas, afazeres domésticos, cuidados pessoais da família, deveres sociais e vidas profissionais, tenderão essas crianças, absorver esse modo de convivência nas suas vidas futuras.
Não é justo para com a mulher, a dupla ou tripla jornada de trabalho, enquanto seu parceiro desfruta de prazeres pessoais à custa da labuta infindável em casa, para o bem-estar da família.
Tenho observado ainda em diversas regiões do nosso país, principalmente no nordeste brasileiro, as mulheres servirem à mesa, aos maridos e filhos não mais crianças. Enquanto eles vão se alimentando, ela vai servindo até que todos estejam servidos, para então poder sentar-se para a sua refeição.
No mundo de hoje, não consigo entender essa subserviência da mulher com relação ao marido e filhos. E olha que eu venho de uma família que agia assim.
A mulher precisa ser criada para enfrentar um mundo hostil, competitivo e dinâmico, sem perder a divina graça de ser mulher. O homem precisa ser criado, não como o macho do clã, mas como um parceiro, mediador e conciliador, para os bons resultados, sem perder a doçura por ser homem.
Essa igualdade só virá, quando nós homens e mulheres enxercarmos um ao outro, como partes integrantes e formadoras da família, das organizações, dos estados federados, da federação e da sociedade humana mundial.
A família é e será sempre a base fundamental para a igualdade tão esperada por todos nós. Homens e mulheres amem-se e amem suas famílias como a si mesmas, só assim, creio eu, a felicidade igualitária baterá a nossa porta.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 8/3/2017 às 16h40
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