Domingos Montagner - 16-09-16
Como sou um “debilóide”,
Meu coração explode e choro!...
Como VIVI os circos da minha infância
Dou relevância a cada ato... Mas,
Conheço-lhe mais como ator
E dou-lhe muito valor!...
Ninguém mais pode
Dar concelhos aos mortos
Ninguém mais pode!...
Mas, se comestes um ”bode”,
Com prazer... Tudo se explica!...
Ou, se o que querias?!... Justificaria?!...
Mas, “SANTOS”, “conhecer a região”
Não significa ignorar a congestão?!...
O fluxo do “VELHO CHICO”
Na beira da vazão duma barragem?!...
Foi, o destino ou coragem?!...
Foi imprudência ou “TENTAÇÃO”?!...
Claro, concordo, com um lugar,
Discreto!... Mas, sabido proibido?!...
Nada contra nada, mas quem nada,
No “VELHO CHICO” tem saber
Dos perigos!... Das suas entranhas...
Das suas manhas!... Dos desvios
Que os rios fazem!...
Ninguém mensura as correntezas,
Os refluxos, a profundidade,
E o leito!... Tem cavernas,
Subterfúgios, descaminhos...
Ondas e redemoinhos
Nos vira de ponta cabeça!...
A mão amiga foi fraca,
Não no sentimento,
Mas NA LUTA
CONTRA A FORÇA
DO “VELHO CHICO”!...
Deu-se no que deu!...
Que DEUS, permita
Que VOCÊ agrade a todos
Que já estão lá no céu!...
E, acredito, em Você,
Boa gente!...