Sílvia Mota por Licio Licius
Comigo, és como uma deidade da Lua
Esparges acalorado brilho... Plena sedução
Todas as nuanças vicejantes na pele nua
Encantam meus olhos de poética paixão.
Minha masculinidade tece versos em ebulição
Que tua rosa encarnada em dádivas pontua...
Comigo, és como uma deidade da Lua
Esparges acalorado brilho... Plena sedução
Há em ti tatuado: agora e sempre sou tua
Nas constelações, no firmamento do teu coração
Adornada de poesia a tua alma perpetua
Momentos de intensa e amorosa devoção...
Comigo, és como uma deidade da Lua!
Licio Licius
Postado por Licio Licius em 27 dezembro 2010 às 13:35
Esparges acalorado brilho... Plena sedução
Todas as nuanças vicejantes na pele nua
Encantam meus olhos de poética paixão.
Minha masculinidade tece versos em ebulição
Que tua rosa encarnada em dádivas pontua...
Comigo, és como uma deidade da Lua
Esparges acalorado brilho... Plena sedução
Há em ti tatuado: agora e sempre sou tua
Nas constelações, no firmamento do teu coração
Adornada de poesia a tua alma perpetua
Momentos de intensa e amorosa devoção...
Comigo, és como uma deidade da Lua!
Licio Licius
Postado por Licio Licius em 27 dezembro 2010 às 13:35
SILVIA MOTA
Sabes que te tenho em sonhos
Invades a inspiração de meus versos
Lá onde o cerne tece desejos
Viandante das alegorias profanas
Imolo teu ser, adormecido na ânsia
Amar-te ao longe na doce poesia
Mostras-me o quanto de ti posso ter
Ou debulho meu ser no ostracismo...
Tento no céu, querer-te fada, pois
A fêmea, eu tenho apenas em utopias...
Licio Licius
Postado por Licio Licius em 1 janeiro 2011 às 21:00
Sabes que te tenho em sonhos
Invades a inspiração de meus versos
Lá onde o cerne tece desejos
Viandante das alegorias profanas
Imolo teu ser, adormecido na ânsia
Amar-te ao longe na doce poesia
Mostras-me o quanto de ti posso ter
Ou debulho meu ser no ostracismo...
Tento no céu, querer-te fada, pois
A fêmea, eu tenho apenas em utopias...
Licio Licius
Postado por Licio Licius em 1 janeiro 2011 às 21:00