Sílvia Mota por Jaime Valente
S uaviza a aspereza deste dia
I lumina meu ser na noite escura
L uz da minha vida inconsequente
V em amansar a fera nostalgia
I nquieta que em mim perdura
A té que te reveja novamente.
M eu peito se inflama nesta espera
O primido ante a iminência do abismo
T alvez último suspiro sem lirismo
A pós descortinar falsa quimera.
Poeta Jaime Valente: Sílvia Mota. Postado no Portal PEAPAZ, por Jaime da Silva Valente em:
22 abril 2010 às 11:00.
A versão original deste acróstico foi-me oferecida em 3 de setembro de 2009, no antigo site da Magriça.
S uaviza a aspereza deste dia
I lumina meu ser na noite escura
L uz da minha vida inconsequente
V em amansar a fera nostalgia
I nquieta que em mim perdura
A té que te reveja novamente.
M eu peito se inflama nesta espera
O primido ante a iminência do abismo
T alvez último suspiro sem lirismo
A pós descortinar falsa quimera.
Poeta Jaime Valente: Sílvia Mota. Postado no Portal PEAPAZ, por Jaime da Silva Valente em:
22 abril 2010 às 11:00.
A versão original deste acróstico foi-me oferecida em 3 de setembro de 2009, no antigo site da Magriça.