PERDÃO COM CAFÉ E SORRISOS
(Um mimo para o poeta Facuri)
Não só está perdoado
Como também
No bule tem café coado
E muito mais além
Nobre voz silenciosa
Caro amigo de fato
Celebro a visita tendenciosa
Gentil em bloco compacto
Me senti gloriosa
Nada como um amigo poeta
Para comentar com o coração
Agradeço a amizade dileta
Mas, não sou isso tudo não
Ministro querido repleto
De talentos tantos e poesia
Mantenho o bule cheio e seleto
Lhe servir é uma doce cortesia
Pão de queijo na hora completo
Na vida separo o joio do trigo
Peneiro as escolhas que faço
Reconheço a verdade de um amigo
Supérfulos corto com a força do aço
Mil dias sempre espero
Pela volta de sua inspiração
Suas páginas estão cheias
De talentosos poetas do coração
Que lhe adoram nisso creias
O seu estômago deve vir preparado
Pois café não irá faltar à sua mesa
Haja pão de queijo no forno esquentado
Manteiga fresca e sobremesa
Sua Côrte engalanada em saudações
Também está sentindo sua falta
Chute o balde de suas comiserações
Ponha o bom em conta mais alta
Não deixe crescer o tamanho dos dragões
Como sua página também diz
“No silêncio encontramos respostas
Até para o nada” nisso sou aprendiz
No seu Reino tem gentes dispostas
Nada com um dia após outro dia
Vou finalizando e encerrando essa prosa
Desejando-lhe paz, amor e poesia
Não perca da vida o encanto e a rosa
Lhe envio virtuais flores sorrisos e alegria
Deus o cubra de glórias e bençãos
Rio de Janeiro, 27 de junho de 2015
Cristina Gaspar
(Cris)
(Um mimo para o poeta Facuri)
Não só está perdoado
Como também
No bule tem café coado
E muito mais além
Nobre voz silenciosa
Caro amigo de fato
Celebro a visita tendenciosa
Gentil em bloco compacto
Me senti gloriosa
Nada como um amigo poeta
Para comentar com o coração
Agradeço a amizade dileta
Mas, não sou isso tudo não
Ministro querido repleto
De talentos tantos e poesia
Mantenho o bule cheio e seleto
Lhe servir é uma doce cortesia
Pão de queijo na hora completo
Na vida separo o joio do trigo
Peneiro as escolhas que faço
Reconheço a verdade de um amigo
Supérfulos corto com a força do aço
Mil dias sempre espero
Pela volta de sua inspiração
Suas páginas estão cheias
De talentosos poetas do coração
Que lhe adoram nisso creias
O seu estômago deve vir preparado
Pois café não irá faltar à sua mesa
Haja pão de queijo no forno esquentado
Manteiga fresca e sobremesa
Sua Côrte engalanada em saudações
Também está sentindo sua falta
Chute o balde de suas comiserações
Ponha o bom em conta mais alta
Não deixe crescer o tamanho dos dragões
Como sua página também diz
“No silêncio encontramos respostas
Até para o nada” nisso sou aprendiz
No seu Reino tem gentes dispostas
Nada com um dia após outro dia
Vou finalizando e encerrando essa prosa
Desejando-lhe paz, amor e poesia
Não perca da vida o encanto e a rosa
Lhe envio virtuais flores sorrisos e alegria
Deus o cubra de glórias e bençãos
Rio de Janeiro, 27 de junho de 2015
Cristina Gaspar
(Cris)