O PODER DO AMOR
Recebo do imortal da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, acadêmico Antonio Costta, a obra "O poder do Amor", uma coletânea valorosa que só quem ama entende.
O poeta Salomão, em Cânticos, 8:6a, já dizia "Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte..."
Em determinado quarteto, Costta afirma:
"Neste mundo sem fronteiras, hodierno,
o amor precisa ser globalizado;
entre os povos, muito mais disseminado,
por um mundo sem terror, mais fraterno."
Em um mundo em que está inserido o EI há de se disseminar muito mais o Amor, nas suas várias formas, Ágape, philos e eros. E eros como um presente de Deus para a gratificação física dos casais (sou conservador em matéria de amor, não é? rsrsrsrs).
Citarei, mais uma vez, o poeta Salomão, embora ele não seja exemplo de amor respeitoso, mas foi um poeta excepcional:
"As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam." (Cânticos 8:7)
Que o canto de Costta, Petronillo, La Mora, Benavente e Vinciguerra seja uma exortação à bem-aventurança do Amor no mundo! Uma coisa é certa: o livro já invadiu o Brasil e Portugal.