CARTAGENA
Teu céu opaco e borrado,
Sobre as águas deste mar,
Ondas que vêm e que vão,
Na areia embalam teu cantar.
Água verde, verde mar,
Longínqua linha infinda,
Une teu céu salpicado,
De manchas não purpurina.
Os ventos que sopram aqui,
Não sopram em qualquer lugar,
Não há jangada a vela,
Para estes ventos a levar.
Uma jangada ao mar,
Trás ao jangadeiro emoção,
A quem ver o inflar da vela,
Apazígua a mente e, coração.
Oh! Cartagena de Índia,
Esplendorosa é tua veste,
O verde em reboliço constante,
Rodeia-te, mas não te despe.
Cartagena, 21/08/2014
Feitosa dos Santos
Teu céu opaco e borrado,
Sobre as águas deste mar,
Ondas que vêm e que vão,
Na areia embalam teu cantar.
Água verde, verde mar,
Longínqua linha infinda,
Une teu céu salpicado,
De manchas não purpurina.
Os ventos que sopram aqui,
Não sopram em qualquer lugar,
Não há jangada a vela,
Para estes ventos a levar.
Uma jangada ao mar,
Trás ao jangadeiro emoção,
A quem ver o inflar da vela,
Apazígua a mente e, coração.
Oh! Cartagena de Índia,
Esplendorosa é tua veste,
O verde em reboliço constante,
Rodeia-te, mas não te despe.
Cartagena, 21/08/2014
Feitosa dos Santos