Carta
Escrevo-te, digno poeta,
Pra dizer que aqui
Sua obra é perpétua.
E que ainda fazemos versos pra ti.
Aproveito caro Gonçalves,
Pra te mandar um abraço.
Pra dizer que a saudade
No peito ocupa muito espaço.
A nação Maranhense e Brasileira
Que por ti morre de amores
Impunha tua bandeira
Nesta terra de primores.
Diga ilustre brasileiro,
Como te aceitam por aí?
Vives um amor verdadeiro
Como não viveste aqui?
Vejo na minha ilusão
Um banco a sombra da palmeira.
Você vivendo sua inspiração
E o sabiá cantando com ciumeira.
Tem teu nome a rua da tua moradia,
Com aprovação dos Timbiras.
Viraste imortal GONÇALVES DIAS,
Nesta terra que te ama e te admira.
(Antologia Mil Poemas Para Gonçalves Dias, último dos cinco poemas que, com orgulho, participei da Antologia)
Escrevo-te, digno poeta,
Pra dizer que aqui
Sua obra é perpétua.
E que ainda fazemos versos pra ti.
Aproveito caro Gonçalves,
Pra te mandar um abraço.
Pra dizer que a saudade
No peito ocupa muito espaço.
A nação Maranhense e Brasileira
Que por ti morre de amores
Impunha tua bandeira
Nesta terra de primores.
Diga ilustre brasileiro,
Como te aceitam por aí?
Vives um amor verdadeiro
Como não viveste aqui?
Vejo na minha ilusão
Um banco a sombra da palmeira.
Você vivendo sua inspiração
E o sabiá cantando com ciumeira.
Tem teu nome a rua da tua moradia,
Com aprovação dos Timbiras.
Viraste imortal GONÇALVES DIAS,
Nesta terra que te ama e te admira.
(Antologia Mil Poemas Para Gonçalves Dias, último dos cinco poemas que, com orgulho, participei da Antologia)