Aos amigos

Muitas vezes em minha varanda, sinto a mão de Deus me amparando das minhas aflições. Rezo, cresço no meu intimo capaz, compreendo que, até meus males me ensinam, me fazem refletir sobre minhas dores. Meus amores, as flores, meus amigos que precoce se foram, mas saudosos moram em meu coração. Não choro pelas pessoas à mim queridas que partiram, prefiro me alegrar por tê-los tido um dia como amigos. Aqui sentado vendo uma fina e fria garoa cair, agradeço a mão que me ampara e protege na minha morada e, cuida dos meus amigos. Só uma mão. Só ela basta.

Eduardo Gragnani
Enviado por Eduardo Gragnani em 18/03/2013
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