AO FÁBIO BRANDÃO

Se me arrisco a um duelo de poetas

sou o que se prevê a queda inerte

qualquer verso certeiro que me acerte

se desfaz no coração como mil setas!

O meu triste e feio verso, dolorido

que ofusca a bela luz da primavera,

não é páreo pra poesia tão severa

do poeta que não será esquecido...

Ele fica pensativo em vago olhar

mão no queixo em brandura pra dizer

as verdades que lhe vêm em amplidão...

Ele é alegria no Recanto !

Ele faz brotar da alma belo canto...

Nestes versos falo de FÁBIO BRANDÃO.

GERAILTON CAVALCANTE
Enviado por GERAILTON CAVALCANTE em 17/11/2011
Reeditado em 17/11/2011
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