AO LUIZ MORAES

Meus sonetos frágeis e miúdos

se humilham ante tua mão

grande espaço faz separação

do que escrevo e teus conteúdos...

A grande intensidade em descrever

natureza, mar, vida e morte,

paz, amor, sorriso, flor e sorte...

as lágrimas da noite, o padecer...

Todo verso teu é belo em forma,

em métrica, rima; pura a norma...

Tudo é primoroso em teu redor...

Maior beleza eu não conheço...

Minha alma expus pelo avesso...

Tu és grande, Moraes, eu sei de cor.

GERAILTON CAVALCANTE
Enviado por GERAILTON CAVALCANTE em 15/11/2011
Reeditado em 15/11/2011
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