Foto - Feitosa dos Santos
Meu nobre Feitosa. Dedico-lhe estas modestíssimas estrofes e o amigo têm a liberdade de fazer com elas, o que de melhor lhe aprouver. Um abraço, e saudações paraibanas. IVAMBERTO.
Ivamberto albuquerque de oliveira é paraibano da cidade de Alagoa Grande, brejo paraibano, hoje ele é professor, poeta e membro da ABLC no Rio de Janeiro, a quem muito preso; e prazerosamente agradeço esta maravilhosa homenagem vinda de sua lavra. Meu grande abraço e muitíssimo obrigado.
Feitosa dos Santos
HOMENAGEM EM ESTROFES
A. Feitosa dos Santos,
Em Bananeiras nasceu,
É poeta e bom cronista,
O talento Deus lhe deu,
Professor e engenheiro,
Veio pro Rio de Janeiro,
Aqui chegou e venceu.
Da sua terra ele trouxe,
Os valores dos seus pais,
Costumes e tradições,
E não esqueceu jamais,
Engenhos e rapadura,
O melado que doçura,
Com farinha é bom demais.
Na fogueira de São João,
Batata e milho pra assar,
Uma boa peleja poética,
Numa noite de luar,
O passado hoje é história,
Vivo em nossa memória,
Capaz de nos emocionar.
Velhas casas de farinha,
Tem historia e tradição,
Alguém canta um cordel,
Outro canta uma canção,
Saía à última fornada,
Ao romper da madrugada,
Canta o galo com o clarão.
Nas sendas do humanismo,
Feitosa não se perdeu,
As flores da sabedoria,
Ele cuidou e colheu,
E assim, vai se dividindo,
Quem lhe procura é bem vindo,
Buscando os auxílios seus.
Rio, 03/04/2011
Ivamberto A. de Oliveira
Meu nobre Feitosa. Dedico-lhe estas modestíssimas estrofes e o amigo têm a liberdade de fazer com elas, o que de melhor lhe aprouver. Um abraço, e saudações paraibanas. IVAMBERTO.
Ivamberto albuquerque de oliveira é paraibano da cidade de Alagoa Grande, brejo paraibano, hoje ele é professor, poeta e membro da ABLC no Rio de Janeiro, a quem muito preso; e prazerosamente agradeço esta maravilhosa homenagem vinda de sua lavra. Meu grande abraço e muitíssimo obrigado.
Feitosa dos Santos
HOMENAGEM EM ESTROFES
A. Feitosa dos Santos,
Em Bananeiras nasceu,
É poeta e bom cronista,
O talento Deus lhe deu,
Professor e engenheiro,
Veio pro Rio de Janeiro,
Aqui chegou e venceu.
Da sua terra ele trouxe,
Os valores dos seus pais,
Costumes e tradições,
E não esqueceu jamais,
Engenhos e rapadura,
O melado que doçura,
Com farinha é bom demais.
Na fogueira de São João,
Batata e milho pra assar,
Uma boa peleja poética,
Numa noite de luar,
O passado hoje é história,
Vivo em nossa memória,
Capaz de nos emocionar.
Velhas casas de farinha,
Tem historia e tradição,
Alguém canta um cordel,
Outro canta uma canção,
Saía à última fornada,
Ao romper da madrugada,
Canta o galo com o clarão.
Nas sendas do humanismo,
Feitosa não se perdeu,
As flores da sabedoria,
Ele cuidou e colheu,
E assim, vai se dividindo,
Quem lhe procura é bem vindo,
Buscando os auxílios seus.
Rio, 03/04/2011
Ivamberto A. de Oliveira