JOÃO PESSOA, PEQUENA POREM DECENTE

JOÃO PESSOA, PEQUENA PORÉM DECENTE

São quatrocentos e vinte e cinco anos,

Que hoje faz desde a sua fundação,

Marcados por relevantes episódios,

Desde os mais simples e até revolução,

Símbolo de cidade verde no mundo,

Povo ordeiro e de sentimento profundo,

Quem dela se afasta, pesa ao coração.

Minha terra, minha gente, meu recanto,

Em teus braços adormeço em acalanto.

Tuas serras, teu agreste e o sertão,

Saudades que sinto do meu querido torrão,

Se um dia para lá eu voltar, não me espanto,

É desejo meu repousar sob seu manto,

Para a última badalada do meu coração.

Rio, 05/08/2010

Feitosa dos Santos