Naus é a Bunda
É pelo orifício ocu,
Tafuiado no meio dela,
Que o ser humano,
Sopra, defeca, geme,
Suja-se e se revela.
P.S.: quanto maior, proporcionalmente será a adjetivação oriunda dela.
Colibri
Ele chega,
Para no ar,
Enfia o biquinho,
E desposa uma,
duas,
Três...; florzinhas.
Sem dizer adeus,
Bye, bye, até breve,
Sai de fininho,
Batendo, freneticamente,
As asinhas.
Feliz é o Mutante Colibri Libertário.
Cujo nome,
Ele nunca diz,
E poucas vistas estão capacitadas à leitura de sua Certidão de Nascimento!