Diz-te, Cu!
Belamente livre,
Gaivota voa;
Devoto de (em) quem defende seus instintos,
Gayvota!
Salve o Costinha, dá-lhe Grande Otelo
Eu fui, Eu fui, Eu fui à Parada Guei.
Na Parada Guei,
Parado,
Não fiquei.
Movimento, movimento, movimento;
Toquei um rebu:
À Periquita,
Pomba gira,
Verde amarelo,
Feito anum,
Sou braZuca,
O samba da Crioula doida nos pés,
Incorporei,
À baiana,
Rodei.
Cretinos,
Liberdade para Eu ser,
O que quis e quero ser,
Cantamos;
Uhhh, desatino!!
Longe de puxar carroça,
Pintou um bofe,
Mas ontem estava saciada,
Então, Mona,
Fiquei só no roça-roça.
Uh, estou exausta:
Se fosse alguém do passado,
Diria: "estou um caco";
Mas Eu sou love,
Do arco-íris,
As cores;
Uh, vou dormir,
Quando com vontade,
Dou até morrer,
Meu coração,
Que pulsa amores.
Ahh, como teve megera,
Espalhafato, estilo Costinha,
Na Paulista,
Ontem.
Essas pragas,
São iguais ratos bolsonaristas:
Não acabam,
Nunca.
Vou dormir...
É Mona, antigamente a coisa era tão plural,
E até os banguelas tinham graça:
- Ôô nega difici...;
- aai, meu amô...;
Escorregando no molhando,
Babenta feito quiabo:
Cê tá du lado dEles, Mona?
Tô achando que és Bolsonarista;
Me poupe, vai,
Desses diabos!!