Rasgando o Ver bo, pô!
O policial pergunta: onde é a "boca", vagabundo?
- a mais próxima está debaixo de seu nariz - responde o traficante.
- tome tapa na cara, seo noia!
Na delegacia:
- tens passagem?
- fora a proporcionada pelo "baurete", não pretendo viajar para lugar nenhum, dotô.
No pedágio:
- vendendo sem parar? Perguntou o motorista para uma pessoa. Ao parar no caixa, perguntou para a atendende:
- você prestou vestiba?
- claro, faço facul...
- na frase "vendendo sem parar", pontuando-a, como interpretá-la?
Depois de alguns segundos sem resposta, alguém por perto disse o que ouvira, ao oferecer o bilhete "sem parar".
Ao sair, o motorista falou para a moça do caixa: "pela demora, presumo que a facul que cursas, é de ensino duvidoso".
À certa altura da rodovia, acionou o botão liga do toca CD. Ouviu:
" ... esse é o Brasil da qualidade... - Tião Carreiro e Pardinho
Mudou: "A gente não sabemos
Escolher presidente
A gente não sabemos
Tomar conta da gente
A gente não sabemos
Nem escovar os dente
Tem gringo pensando
Que nóis é indigente
'Inúteu'
A gente somos 'inúteu'
'Inúteu'
A gente somos 'inúteu'
- chega, por hoje basta! Com ou sem vírgula? Repito: por hoje, basta. Com ou sem, vírgula?