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Mote
Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Primeira estrofe do poema: Solitário
de autoria de Augusto dos Anjos
https://www.pensador.com/frase/MzUxMjI/
Dourado: Augusto dos Anjos
Cinza: Sandra Rosa
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** Somente a fé
Como um fantasma que se refugia
Fui buscar minha proteção na oração
Sentindo que somente a fé me salvaria
Para acalmar meu mundo de desilusão.
Porém meus medos iam buscar
Na solidão da natureza morta,
Um sentido para me direcionar
Na caminhada dessa vida torta.
Sentia como se estivesse num degredo
E isso já não era mais nenhum segredo
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Saberíamos o custo daquela rebeldia
E a vida é cheia de revertérios
Imprevistos e vários mistérios
E como ainda não estou morta
Eu fui refugiar-me à tua porta!
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** Ao mestre com carinho.
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Mote
Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Primeira estrofe do poema: Solitário
de autoria de Augusto dos Anjos
https://www.pensador.com/frase/MzUxMjI/
Dourado: Augusto dos Anjos
Cinza: Sandra Rosa
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** Somente a fé
Como um fantasma que se refugia
Fui buscar minha proteção na oração
Sentindo que somente a fé me salvaria
Para acalmar meu mundo de desilusão.
Porém meus medos iam buscar
Na solidão da natureza morta,
Um sentido para me direcionar
Na caminhada dessa vida torta.
Sentia como se estivesse num degredo
E isso já não era mais nenhum segredo
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Saberíamos o custo daquela rebeldia
E a vida é cheia de revertérios
Imprevistos e vários mistérios
E como ainda não estou morta
Eu fui refugiar-me à tua porta!
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** Ao mestre com carinho.