O sopro da transcedência
Quando o vento sopra silencioso no coração humano, no mesmo instante, sempre surgi um homem de aspecto transcendente a olhar profundamente para os confins do grande mar, mesmo não existindo mar, mesmo não existindo homem, mesmo não existindo qualquer pensamento, mas apenas o ato de olhar para onde não se pode desvendar, para onde há seres-olhos esquecidos, e seres-sonhos a se desmancharem...