+- 210 milhões

Tenho andado aqui,

Alí,

Acolá,

Sem rumo,

Cuja finalidade é entender,

Defender uma tese por que não há o errado,

Tudo é certo,

Neste Brasil,

Neste (a)lugar.

Aqui,

Cada um tem uma carta na manga,

A qual chamam de lei - esquema, propina, corrupção

Para sua justifica e defesa,

O que faz com que o sujeito nu,

cale-se,

Vire o morro,

Deixando para trás,

As mulheres,

A canga;

Os omis,

A ceroula,

Quando não,

A tanga.

O -+ 210 de sujeitos safados, sô!

10ato nós

Meus antepassados ganharam uma camiseta dos Monarcas que mandaram no Brasil,

Cuja inscrição estampada na parte da frente,

Insinua:

"Hoje inicio uma nova história".

Se iniciou ou não,

Houve tempo suficiente para a realização da história;

No entanto,

Todos nós estamos velhos,

Mijando no bico do sapato,

Babando na gola da gravata,

Caducos,

E ainda não conseguimos descobrir quem iniciará sua

nova história.

Para não passar pela mesma desdita familiar,

Os mais novos recusaram o uso da camiseta,

Quando não,

Para enganar os curiosos,

Vestem-a, às avessas.

Pensam Eles,

Que ninguém veste camisa de ninguém,

Quanto mais,

Compram boas ideias otimistas de terceiros.

Convenhamos que os excelentes ficaram para trás,

Contudo,

Revivendo dois dEles,

Disse Ghandi: "Eu não estudo história,

Eu faço história".

Por sua vez,

Certa escritora belga, observou:

"Creio que é necessário um golpe de loucura para construir um destino".

Então, sigamos as normalidades dos normais...

O escritor que tem olhos e escreve as verdades vistas, não merece e não deve, de maneira nenhuma, ser lido; pois, seus textos prostituem mentes à mudanças - para o bem, óbvio - de comportamentos e ações.

Comumente, esse tipo de escritor caminha perdido e solitário em meio ao inconsciente coletivo, remoendo o amor, a solidariedade, o respeito, a justiça e mais algumas coisinhas miúdas que, certamente, nunca acontecerão no Universo INI: Inteligência Natural Intuitiva.

Em tempo, os humanos de corpos perfeitos nascem com 5 sentidos e somente um ou outro, faz uso de 3 deles.

O resto, quando muito, 2. Inutilmente, sobram-lhes 3.

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 30/12/2024
Reeditado em 30/12/2024
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