Aí...
Depois da desordem formada,
Tentam reparar o estrago,
Porém,
Embora saibam e não tomem providencia contra,
Avalanche nenhuma inicia,
A não ser com uma pequena partícula,
Que agrega em si,
Outra,
E mais outra,
Do material,
Que rolou no despenhadeiro,
Assombrou o mar,
Levantou-se rodopiando,
Abrigando-se nos redemoinhos.
Quando acordam da letargia,
A tragédia está consumada;
Aí,
É silêncio sem volta da viola quebrada;
E não há lutier bem intencionado que conserte-a,
Para tocar um ponteado,
Ou faça-a tocar um concerto,
Em notas e arranjos dobrados.
A embalagem é beleza,
Beleza de uma fachada que atrai olhos;
Mas o que está dentro é procedência,
E a procedência muita diz sobre o produto que será consumido!!