Slogan Lulista

"Brasil é só um povo".

Desde que Ele e a patota, os petebas, petetas, os petistas piqueteiros e os perebas picanheiros, não façam parte do povo. Ou pensando melhor, Brasil realmente é só um povo e longe de redundâncias irônicas, jamais nação.

Afinal, povo que vende seu idioma, suas raízes, barganha seus costumes e identidade, corrompe, vende sua família; daí, jamais será nação, quando muito, povo. Megera de povo. Vide, por exemplo, a funqueira de nacionalidade brasileira, caixeira viajante, vendedora de turismo sexual mund'afora. Não acredito que o leitor nunca ouviu falar dEla. Ora, ora, fazia campanha para fazerem o Fazuele.

Ele, Lula, ex-detento, como líder mor dos desvalidos sociais, foi um dos que mais rodou o Planeta, (em oito anos viajou o equivalente à 20 voltas completas ao redor do Planeta, se o Planeta for redondo, porque se for quadrado, sei lá...) vendendo o país. E os gringos compraram, óbvio! Barato demais.

Para quem não sabia de nada, aprenderam a lição rápido, provando que tudo neste país se faz conforme os interesses e ocasiões.

Não esquecendo que Ele e o sumido da justiça, Zé Rainha (José Rainha: saca bem o nome do sujeito) torraram mais alguns "cumpanherus de lucha" no assentamento (invasão) de terra, ontem, no Pará. Pelo divulgado, 10 coitados/vítimas sociais tiveram seus CPFs cancelados antes de fazerem fila para receber a assistência natalina para degusta-la na santa ceia.

"Ôô coitados!" - lamentou Papai Noel, ou papai indecoroso endividador de papais e vovós?

Fale em trabalho, solidariedade e prosperidade com o suor da cara, vagabundos. Isso sim, é princípio de cidadania e prosperidade coletiva. Isso, sim, tornariam os povos do país, uma só nação. Falando e defendendo classes, vocês racham, dividem o país; fato que os humanistas brazucas não dão conta; ou por interesses escusos, não querem dar conta.

O cão Bandó

Abandonado à própria sorte pelo seu dono, o cão Bandoleiro - para o bem da verdade, esse nome foi o de batismo, mas dado pelos vossos sentimentos e circunstâncias, ao tomar conhecimento das condições e circunstâncias, as quais foi lançado; ou seja, empurrado à força para as ruas de nosso Deus Pai Poderoso - ganhou as ruas das cidades. Tentou, amigavelmente, conquistar um novo dono. Fareja a, lambia-lhe as mãos, em forma de pêndulo, abanava-lhe o rabo. Desgosto, desprezo e abandono, era o que recebia pelos seus agrados e gestos.

De tanto tentar e receber o "não, vai procurar sua turma, na lata", desistiu de vez e atualmente, para ser visto e o seu perfume, sentido, rola na carniça. Cada perfume passado às narinas dos cães de madames, um mal estar visceral. Impropério agourento, era o que ouvia. Fingia não ouvir os latidos direcionados a Ele.

Com o tempo, aprendeu não se importar com o praguejamento alheio; e tornara-se alegre, sobretudo, o que mais o alegra, é saber que perfume, com perfume, se paga. E enquanto os demais praguejam, lamentam e choram, porém plenamente vestidos e perfumados, Ele reage dessa maneira.

Assim sendo, o feliz Bandoleiro cai na gargalhada, ou em linguagem canina, cai no latido - uma coisa ou outra, fica sob a interpretação do leitor.

Se o cão tivesse a oportunidade de dar aulas, estilo coach conferencista, para os psicólogos de cães, diria que em tudo que se faça, tem que haver o reagente; mas para haver a reação, o reagente tem que ser provocado.

Lei físico-química. Lei não explicada pela Psicologia; contudo, tudo deve ser moderado, deve ser feito com zelo, empatia e parcimônia, pois excesso de energia gera entropia.

Sim, Bandoleiro também concorda que tudo isso é, deveras, estranho; aliás, não só estranho, mas tais lições teóricas são complexos demais para o entendimento de qualquer cão.

Sob a graças, proteção e bençãos de Deus, Bandoleiro aprendeu se virar, sozinho; e hoje, depois de tomar muitas pancadas, superar variadas tormentas, bater o focinho contra portas fechadas, chegou a conclusão que à cada dia, as ruas e esquinas apresentam-lhe novas lições: algumas excelentes, outras nem tanto e outras, sofríveis.

Todavia, viver é uma jornada, fascinantemente, bela. E nunca esconde de nenhum outro Ser de sua espécie, que há males que vem para o bem; motivo dos iguais dizerem, ou melhor, latir o lema: "Bandoleiro, o nosso mestre de latidos, de rosnados e de estórias de como sermos melhores dia após dia, é inspirador: adoramos Ele"!

E todos, em uníssono, cantam uma cantiga cafona, porém, bastante amável aos ouvidos de Bandó:

- Bandoleiiiro,

Bandoleiiiro;

Humildemente,

Quer ser o último da fila,

Mas pelo seu amor, empatia, sabedoria e ensinamentos,

Movidos pelo bom senso,

Bandoleiro,

De janeiro a janeiro,

Em nossos corações,

Serás sempre o primeiro".

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 11/12/2023
Reeditado em 11/12/2023
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