A forca do sorriso
Quem têm dentes de porcelana e estampa-os em sorrisos para selfies, enforca (leia: humilha) os banguelas - meu caso.
Se os ucranianos estivessem sob os mandos de J. Dória e Putim fosse o Bolsonaro, diriam que a melhor coisa que poderia acontecer é o "Fique em casa" do Dória, contra o "saia às ruas" do mito Bolso.
Isso mostra que nem tudo é "faz de conta"; e em tudo, existe duas versões.
E os relógios com seus tic-tacs, ora longos e demorados, ora breves e aturdidos, provarão.
Se para alguns a Covid-19 foi guerra psicológica, para outros, seria a solução e evitaria explosões de bombas e TNTs.
Retardaria um pouco mais a vinda da inesperada e mal falada, morte.
Como estou nessa manhã de temperatura sufocante, porém, felizmente, sem bombas?
Estou quase como ontem, ou ainda: com a cabeça em cima do pescoço; nas laterais, uma orelha estilo do rato Topo Gigio em cada lado; e acima da cabeça, um chumaço de cabelos brancos.
A diferença está no fato que hoje não tem nada dentro; enquanto ontem havia uma dorzinha chata atrapalhando Ela pensar.
Ah, não é de seu interesse saber como estou? Por favor, delete, apague, desconsidere o envio.
Sobre bombas e dor de cabeça, ontem falando com uma vidente,
Ela disse-me que quem está cabeça inchada, é Ucrânia.
Completou a consulta, dizendo que é tanta bomba ribombando na mente do povo, que estão sem U crânio.
Só por misericórdia de Deus!
Perdõe-me tomar parte de seu precioso tempo; e boa tarde, Cem bombas!