Notícias Minhas!
Entre lamentos e pragas sobre o desemprego, sobre a desumanidade e infortúnios atuais, falta de perspectiva futura, encontrando no fascismo moderno a culpa para tudo e fratura de rocha desmontando sobre embarcações, o homem mantém viva a saga Bíblica, a qual sugere: "Ide, fecundai, prosperai e enchei a Terra".
E obediente ao preceito, segue, ora proclamando o paraíso do Céu, ora as caldeiras ferventes do Inferno. Certo mesmo, é dizer que o homem não sabe o que quer; porém, investe pesado em sexo procriador e mecânico. Pobreza obrigatória; origem de tudo.
Bem, diante da paisagem pintada no quadro, Eu e você,
Você e Eu estamos respirando;
E isso é tudo.
O avião passou, passou levando; e Eu e Você, por semelhanças, acabamos ficando.
Antes de encerrar esta, preciso debicar minha pipa. O vento está forte; o ocaso multicolorido pelo quantidade delas no céu. E entre tantas, Eu estou sendo caçado meus pelos opositores no espaço aéreo. Como controlador de pipa, tenho que agir rápido.
Malditos que não deixam a gente tomar uma brisa na cara e se divertir em paz, amando na praça como dois animais, quem a gente ama numa alcova escura, formada por quatro parades e nada mais.
Linha enrolada, pipa na mão, ajeito chapéu na cabeça e dou por encerrado a jornada de hoje.
P.S.: se queres obter sucesso e ser feliz à sua maneira, desperte acima de tudo, para a maneira ideal!
Um dia Eu li no prefácio: "Antes de tudo, o Nordestino é um forte".
Rodando pelos bancos de praças, aeroportos e rodoviárias, outro dia Eu escrevi: "O Brasil precisa, urgentemente, se conhecer; pois, o Brasil aparenta ao mundo como unificado, soberano, quando em verdade, é B para um lado, R para o outro.
O A se esconde, o S alerta que somos e seremos, se somarmos. O I não se impõe;
e o L, se isola. Do lado de lá, está. Ratifico: o Brasil precisa, urgentemente, se conhecer em só palavra.
50 min de vídeo é tempo demais para escancarar uma história de mais de 500 anos. E quem sabe soletrar as 5 letras, juntando-as em uma só palavra: BRASIL."
Sob ar condicionado, com a bunda, confortavelmente proiada em uma cadeira, os olhos fitados na tela de um computador e os dedos no teclado escrevem poesias; em contrapartida, não contam a verdade histórica.
Salvo os tonéis de ouro herdado dos familiares, a riqueza sempre foi e sempre será, ilusão da maioria, conquista da minoria.
Com cara, coragem e força, dificilmente se consegue alguma coisa. E não tem Deus que diga o contrário; pois, a riqueza é tentação humana. E por assim estar escrito na história, suor, lágrimas, sangue, ódio e guerra é o que restam aos contendores que bateiam a sorte. A cobiça pelo acúmulo cega o necessário e essencial à sobrevivência.
Saudações: MG