1 carralhada Verborrágica
Rio das Pedras
"Prédio de 4 andares desaba, causando desolação e muitos feridos em Rio das Pedras"
Pelo desempenho e atuação "profissional", sabe-se as gambiarras laboratoriais da instituição educacional.
Mas com cursos EAD on laine (detesto inglesismos) o aluno em Quixadá, Ciará, os profissa, vai miorá.
Certamente, os responsáveis pela tragédia cursaram a mesma "faz cul" que os personagens da fábula 3 Porquinhos.
Pedras que não se sujeitam ao topo das ribanceiras, não rolam penhasco abaixo; e quando inertes, matando a sede, bebendo água cristalina nos regatos, não criam limo.
Borbotões de diplomas e nada de saúde e menos ainda, de laboratório pedagógico nas faz cul, os males do Brasil, são.
Essa é a categoria de escrita literária, Diz-ti cu.
Brasil, país em que tudo acaba em fábula. As asneiras poéticas libertam o escritor da TCA: Trágica Cultura do Absurdo.
"Brasil não tem solução,
Pois são muitos barris de pinga,
Em copos vazios de oração.
Entusiasta da genialidade dos gênios, ao ouvir o diálogo musicado entre o instrumento e o violeiro, bateu uma saudade dos diabos de MC Kevin.
Não menos, dos idos 1928, em que o índio Macunaíma foi protagonista no livro de Mário de Andrade.
Não entendam como saudosismo anacrônico, mas as semelhanças nos remetem ao passado distante...; corcondam? Consideremos que se não há semelhanças nos ritmos, notas, acordes e musicalidade, pelo menos nos Macunaímas, sim; afinal, heróis sem nenhum caráter não escolhem época.
Localizar o homem no tempo e espaço, essa é a finalidade da história, bem como da literatura. Parecidas com a viola caipira, malditas disciplinas denunciadoras!
Vai Curona, mistura de curintia com corona.