Bolsonaro
O Ministério da Anarquia adverte: "ruim com ele, melhor sem ele".
Palatável
Não tenho mais gosto para o mel poético da vida.
Se você quer ir à piscina de biquine e salto alto, eu de calça, com cinto.
A inquietante busca pelo dinheiro supera o paradeiro contido na felicidade.
Entre o sol, a lua e dias chuvosos, prefiro o teto do meu quarto sal picado de estrelas.
Perdi o sono e encontrei uma folha de papel e uma pena desnudas, largadas sobre o piso frio.
Tentei escrever no escuro, mas deu branco em minha, verdadeira mente.
Quando ariei, alinhei, clareei as ideias nova mente, o maldito e traiçoeiro redemoinho de vento apossou delas.
Seja feliz, faça bom uso, mini tufão; e ilustre o ocaso com poesias que olhos inquietos e secos pela falta de colírio, não leem.
Nájila
Sua beleza de modelo não lhe permitiu o drible "rabo de vaca", (aquele que jogador toca a bola para um lado e corre pelo lado oposto para pegá-la, perfazendo uma meia lua) em Neymar "deita e Rola"
Nem todo talento, requebrado em cima de sapatos saltos 15, cintura fina, sorrisos marotos, fetiche noturno e lágrimas são aplicáveis em todos os campos da enganação humana.
Que sirva de exemplo para a mulherada e feministas de plantão, pois, Amélia mulher de verdade nenhuma quer ser; ou melhor: minha mãe, mas dela, só resta (se houver) a carcaça óssea.