Dia 14: Greve Geral
O borboleteado poético das borboletas contra o vento, vale o aforismo popular, o qual diz: "contra o regime, não há resistência", principalmente quando o poder é determinado pela democracia do voto.
Enquanto esteve no poder, o detento mais honesto do mundo e caixeiro viajante, presidia em terras distantes, com o slogan: " deixe o Lulinha paz e amor trabalhar"; agora de dentro da cela, comanda os capangas, intelectuais frankfurtianos e asseclas, para reviver os anos de 1980.
Parar, estacionar, estacar, gritar com a boiada é fácil, difícil é conduzi-la aos bons modos, levá-la ao açude; pois trabalhar dá trabalho.
Brasil: o país do retrocesso.